terça-feira, 30 de maio de 2017

LEITURA COMPARTILHADA REALIZADA COM LIVROS CONFECCIONADOS PELAS CRIANÇAS

         Em uma de nossas formações pela escola  foi falado a respeito da técnica da leitura compartilha. A leitura compartilhada,  ocorre quando todos tem acesso o mesmo texto. O professor entrega um livro a cada criança, realiza a leitura em voz alta e pede para que acompanhem, passando os dedos sobre as letras e imagens, realizando a leitura visual, virando as páginas respeitando o tempo da leitura. Para isso devemos ter o cuidado de selecionar o conteúdo para a faixa etária adequada.
       A professora Eloisa do Pré I C então decidiu realizar a atividade com as crianças de sua sala , porém ao verificar em nossa acervo bibliográfico constatou que não havia livros o suficiente para as 25 crianças. A professora então confeccionou o livro juntamente com as crianças, página por página. O livro escolhido para a atividade foi A Borboletinha, livro este já trabalho em sala de aula com as crianças.
     Foram desenvolvidas várias atividades tais como: ciranda com a música borboletinha, amarelinha utilizando a letra B.




Amarelinha com o B da Borboletinha 





Ciranda com a música Borboletinha




      Logo após deu-se início a confecção.

Aqui as crianças receberam os quadrados e dobraram ao meio, que foram transformado na borboleta. 

Aqui foi trabalhado as cores primárias com o carimbo dos pés, fizemos a borboleta.

As crianças receberam um quadrado grande e dois pequenos, os pequenos foram pintados e transformados em asas, já no grande  foi pedido para que desenhassem botões para  transformar em fogão 

Aqui trabalhamos relação número e quantidade dentro do círculo.

Aqui ficou livre para que as crianças desenhassem a borboleta, algumas até fizeram a letra B.



Carimbo das mãos com cores primárias transformadas numa linda borboleta.


 Logo após o desenvolvimento de todas essas atividades as crianças foram convidadas a pintar a Letra B.













Após a confecção do livro foi realizada a leitura compartilhada 


                                       

Por Simone Pereira - Coordenadora

segunda-feira, 29 de maio de 2017

LAVANDO ROUPAS

               Atividade: reproduzir situação do cotidiano familiar, por meio de uma divertida brincadeira com a água, sabão, roupas, varal e prendedores. O espaço foi preparado previamente pela professora. O local escolhido foi próximo a casinha de brinquedos, sobre uma mesinha mesa foi colocado uma bacia com água, algumas roupas e sabões. Próximo às mesas foi montado um varal em altura acessível para as crianças e disponibilizado alguns prendedores. Logo em seguida foi realizada uma roda de conversa com as crianças, explicando como ocorre a lavagem das roupas. No momento em que as crianças estenderam as roupas no varal e ao fixá-las com prendedores, foi possível desenvolver o movimento de pinça que os ajudará em diversas atividades, entre elas a escrita.








 Por Simone Pereira - Coordenadora

sábado, 20 de maio de 2017

DIA DO PEDAGOGO É COMEMORADO NESTA SÁBADO DIA 20 DE MAIO




        A importante função de ensinar é lembrada neste sábado, 20, quando se comemora no Brasil o Dia do Pedagogo, profissional que tem por função planejar, executar e coordenar tarefas do setor da educação. A data foi instituída por meio da Lei nº 13.083/2015 e tem o objetivo de promover a discussão do papel da família e das escolas no desenvolvimento das crianças, delimitando as responsabilidades de cada um. Pedagoga há cinco anos, Adriana Fóis afirma que se sente gratificada ao saber que seu trabalho pode fazer a diferença na vida e no futuro das crianças. “É uma responsabilidade muito grande e, ao mesmo tempo, é uma aventura. A gente tem uma vida ali nas mãos e tenta de todas as formas fazer com que se desenvolva da melhor e mais plena forma possível. É um processo muito trabalhoso, mas muito divertido”, disse a profissional de 29 anos, que leciona para estudantes da pré-escola. Adriana lembra que ser pedagoga é poder acompanhar o desenvolvimento de crianças e jovens. “Cada um tem o seu tempo, cada um tem as suas preferências e [é preciso] respeitar essas diferenças, para a gente poder fazer com que eles se desenvolvam plenamente”, destaca. Para a pedagoga, a data significa reconhecimento e visibilidade a um importante trabalho. “A gente faz parte de um período da vida e de desenvolvimento que é muito importante”, aponta. “O nosso trabalho muitas vezes não é tão visto no momento em que está sendo feito, mas faz muita diferença e acho que é importante esse dia para o reconhecimento da profissão, talvez até para que entendam mais do que a gente faz aqui”.
        Parabéns as Pedagogas da E.M.E.I. São Francisco de Assis que enfrentam os desafios que a educação propõe, dentro e fora da escola, com criatividade, comprometimento, perseverança e competência.




Por Simone Pereira - Coordenadora

quinta-feira, 18 de maio de 2017

4º FORMAÇÃO PELA ESCOLA

    
FORMAÇÃO CONTINUADA PELA ESCOLA
DATA: 16/05/2017
CONTEÚDO:  Primeiros Socorros para Crianças


Formadores: Rayssa e Ingredi 




  Dia 16 de Maio as acadêmicas Rayssa e Ingredi do 5° semestre de Medicina da UFMT, estiverem em nossa instituição para dar uma formação dos Primeiros Socorros prestados para as crianças até a chegada do corpo de bombeiros.  
     Os Primeiros Socorros são os procedimentos imediatos aplicados em uma vítima que sofreu algum acidente antes que esta venha a receber atendimento de um profissional especializado. Esta ação tem como finalidade manter os sinais vitais e garantir a vida. E qualquer pessoa pode prestar socorro, no entanto, deve ter ciência de como proceder.



TELEFONE DE EMERGÊNCIA 193

 

Forneça as seguintes informações:
  •Seu nome
•Número do telefone que está usando•Local da Ocorrência
•Tipo de Ocorrência
•Número de vítimas
•Problemas Encontrados
•Reiteração da ligação 


TIPOS DE ACIDENTES ENVOLVENDO CRIANÇAS:

 •Quedas; 
•Fraturas; 
•Queimaduras; 
•Cortes; 
•Afogamentos; 
•Intoxicação; 
•Engasgo. 

FAÇA 5 COMPRESSÕES RÁPIDAS E VIGOROSAS (atentar p/ porte físico de cada vítima)COM MOVIMENTOS PARA DENTRO E PARA CIMA.
SE CONTINUAR ENGASGADA, REPITA AS MANOBRAS


Reanimação Cardio Pulmonar - RCP




Objetivos da RCP
• Evitar a morte;  
                                 • Restabelecer circulação e oxigenação; 
                     • Atendimento imediato da vítima, reduzindo as chances de lesões cerebrais por falta de circulação e oxigenação cerebral.


  


Por Simone Pereira - Coordenadora 

ATIVIDADE DO BAMBOLÊ SENSORIAL

          O professor de Educação Infantil precisa manter-se atualizado,  inovar sempre e demonstrar criatividade e disposição para modificar e melhorar a sua prática pedagógica.  O brincar é estratégia permanente da prática pedagógica, precisamos  oferecer as nossas crianças ambientes com espaços e materiais organizados previamente que proporcionem desafios, potencializando diferentes linguagens, movimentos, imaginação, criatividade, emoções, socialização, autonomia, conhecimento de mundo, pensamentos e sentimentos.  
             No dia 16 de Maio a professora Ednalva realizou a atividade do Bambolê Sensorial com as Creches III A e B, é um brinquedo bem interessante para as crianças, a atividade da professora consiste em prender um bambolê cheio de fitas coloridas no centro da porta da sala. A atividade sensorial desenvolve a linguagem, esquema corporal, coordenação, deslocamento, linha fechada e conceito matemático básico: dentro e fora.
             No momento da recepção as crianças foram convidadas a passarem pelo meio do bambolê. A diversidade de cores e o movimento que se dá com o bambolê chamou atenção das crianças que entraram bem felizes na sala. A maioria das crianças entrou tranquilamente na sala, umas três não quiseram entrar, depois de observar os coleguinhas que entraram e saíram várias vezes, elas foram se familiarizando com a atividade e começaram a participaram.








Por Simone Pereira - Coordenadora

quarta-feira, 17 de maio de 2017

“DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES"



   Nesse 18 de Maio se comera o 16º ano de mobilização no “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, instituído pela Lei Federal 9.970/00. O Dia 18 DE MAIO, é uma conquista que demarca a luta pelos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no território brasileiro e que já alcançou nesses 15 anos muitos municípios do nosso país. A cada ano temos registrado uma adesão maior de municípios na mobilização em torno do “18 de Maio” por meio de caminhadas, audiências públicas, debates nas escolas, concurso de redação nas escolas, exibição de filmes e debates, realização de seminários e oficinas temáticas e de prevenção a violência sexual, panfletagem, criação de produtos de comunicação sobre a temática, campanhas nas rádios e entrevistas com especialistas entre outros. Esse dia foi escolhido porque em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Caso Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade, que teve todos os seus direitos humanos violados, foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta daquela cidade. O crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje está impune. A proposta do “18 DE MAIO” é destacar a data para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes. É preciso garantir a toda criança e adolescente o direito ao desenvolvimento de sua sexualidade de forma segura e protegida, livres do abuso e da exploração sexual. A violência sexual praticada contra a criança e o adolescente envolve vários fatores de risco e vulnerabilidade quando se considera as relações de geração, de gênero, de raça/etnia, de orientação sexual, de classe social e de condições econômicas. Nessa violação, são estabelecidas relações diversas de poder, nas quais tanto pessoas e/ou redes utilizam crianças e adolescentes para satisfazerem seus desejos e fantasias sexuais e/ou obterem vantagens financeiras e lucros. Nesse contexto, a criança ou adolescente não é considerada sujeito de direitos, mas um ser despossuído de humanidade e de proteção. A violência sexual contra meninos e meninas ocorre tanto por meio do abuso sexual intrafamiliar ou interpessoal como na exploração sexual. Crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, por estarem vulneráveis, podem se tornar mercadorias e assim serem utilizadas nas diversas formas de exploração sexual como: tráfico, pornografia, prostituição e exploração sexual no turismo. Esse ano, mais uma vez, em alusão ao Dia 18 de Maio, o Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, vem ressaltar as inúmeras violações que os grandes eventos esportivos que o país vai sediar e os empreendimentos de infraestrutura têm acarretado na vida de crianças, adolescentes, suas famílias e comunidade. Queremos ressaltar também a responsabilidade do poder público e da sociedade na implementação do Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, na garantia da atenção às crianças, adolescentes e suas famílias, por meio da atuação em rede, fortalecendo o Sistema de Garantia de Direitos preconizado no ECA (Lei Federal 8.069/90) e tendo como lócus privilegiado os Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente no âmbito dos estados e municípios. Em razão desse contexto, faz-se de extrema importância que o movimento de defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes se articule, se insira, participe e incida nesse debate, sobretudo, em função das grandes obras que já estão em curso no país e dos megaeventos que se o Brasil vai sediar. O enfrentamento à violação de direitos humanos sexuais de crianças e adolescentes pressupõe que a sexualidade é uma dimensão humana, desenvolvida e presente na condição cultural e histórica de homens e mulheres, que se expressa e é vivenciada diferentemente nas diversas fases da vida. Na primeira infância, a criança começa a fazer as descobertas sexuais e a notar, por exemplo, diferenças anatômicas entre os sexos. Mais à frente, com a ocorrência da puberdade, passa a vivenciar um momento especial da sexualidade, com emersão mais acentuada de desejos sexuais. Aos adultos, além da sua responsabilidade legal de proteger, de defender crianças e adolescentes, cabe o papel pedagógico da orientação e acolhida. Dessa forma, buscando superar mitos, tabus e preconceitos oferecendo segurança para que possam se reconhecer como pessoa em desenvolvimento e se envolver coletivamente na defesa, garantia, e promoção dos seus direitos. Queremos convocar todos – família, escola, sociedade civil, governos, instituições de atendimento, igrejas, templos universidades, mídia – para assumirem o compromisso no enfrentamento da violência sexual, promovendo e se responsabilizando para com o desenvolvimento da sexualidade de crianças e adolescentes de forma digna, saudável e protegida. Nesse “18 de MAIO” FAÇAMOS BONITO na luta pelos direitos de crianças e adolescentes.



Por: Simone Pereira - Coordenadora